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jogos e brincadeiras de matriz indígena,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..A política fiscal da Coroa em prejuízo dos privilegiados, tanto laicos como eclesiásticos, teve um papel fundamental na origem da conjura de 1640. O objetivo da Coroa era aumentar a arrecadação e que a contribuição da nobreza e o clero crescesse; estas classes, por sua vez, recusaram qualquer infração de suas mordomias fiscais, que as isentavam de impostos fixos. Os fundos seriam para financiar novas frotas, necessárias para enfrentar os holandeses, que tinham tomado controlo de Pernambuco. O plano reformista, que afetou todas as classes sociais, acelerou-se com a chegada da nova vice-rainha, Margarida de Saboia, duquesa de Mântua, em 1634. Entre as medidas financeiras contou-se a elaboração em 1635 de um inventário de bens eclesiásticos com o fim de desamortizar alguns, cuja posse pela rica Igreja lusa era ilegal. A medida suscitou a inimizade desta com a Coroa. Especial desdém para os Habsburgos mostrava a Ordem Jesuíta, que tinha tido vários conflitos com a Coroa e Castela desde o começo da união. Em 1637 o rei ordenou a criação de um cadastro de propriedades da nobreza, outra medida que atiçou o descontentamento. Em agosto desse mesmo ano, a imposição de um novo imposto ao vinho e à carne e o incremento das sisas num momento de crise económica e más colheitas desencadearam uma revolta popular que começou em Évora e estendeu-se velozmente pelo sul do reino. Ao contrário da nobreza, que se absteve de participar nela, mas também não contribuiu para a sufocar, alguns membros da Companhia de Jesus apoiaram os rebeldes. O rei teve de enviar tropas castelhanas para aplastar a rebelião e seguidamente, em 1638, convocou a grande parte dos nobres a Madrid para criticá-los pela sua passividade.,Quando os Aliados libertaram a Alsácia em 1945, encontraram na universidade 86 corpos de homens e mulheres dos quais em 70 faltavam o crânio. Durante muitos anos as identidades destas 87 vítimas da macabra coleção permaneceram desconhecidas à exceção de um, Menachem Taffel (prisioneiro nº 107969, tatuado no braço), um judeu polonês que vivia em Berlim, graças aos esforços dos caçadores de nazistas Serge e Beate Klarsfeld. Em 2003, o Dr. Hans-Joachim Lang, um professor alemão da Universidade de Tübigen, conseguiu a identificação de todos, comparando os números dos corpos encontrados em Estrasburgo com os números dos prisioneiros vacinados em Auschwitz. Wolfram Sievers e Rudolf Brandt foram presos pelos aliados após a guerra, julgados e condenados à morte no Julgamento dos Médicos em Nuremberg (1946/47)..
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